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Educar para Transformar

EDUCAR PARA TRANSFORMAR | 4ª Edição

CONHEÇA OS RESULTADOS DOS PROJETOS DA 4ª CHAMADA PÚBLICA DO INSTITUTO MRV

A 4ª Chamada Pública do Instituto MRV foi realizada em 2018, a segunda do ano, e convidou instituições sem fins lucrativos e pessoas físicas a apresentarem projetos sociais transformadores. Os projetos passaram por processo seletivo e os oito vencedores foram escolhidos entre as 2.234 propostas inscritas. Nesta 4ª edição, selecionamos oito projetos com o objetivo de apoiar iniciativas que resolvam problemáticas locais em oito regiões específicas onde a MRV&CO tem seus maiores empreendimentos.

O Educar para Transformar buscou nesse edital, propostas que associaram educação aos três pilares do desenvolvimento sustentável: social, ambiental e econômico. Os projetos selecionados receberam aporte financeiro e suporte da equipe do Instituto MRV para o desenvolvimento das ações, o acompanhamento da aplicação dos recursos e a realização de capacitação durante o Programa.

Os projetos

Coletivo de contadoras de história Rosazul

A Biblioteca Interativa do Centro Educacional Marista Irmão Acácio apoiou a criação do Coletivo de Contadoras de Histórias Rosazul, promovendo o protagonismo juvenil e capacitando as adolescentes do grupo como contadoras de história. Por meio da contação de histórias, o projeto tem como objetivo o incentivo à leitura e o acesso à cultura, além de despertar o sentimento de pertencimento no espaço onde ocupam e também em outros espaços da cidade de Londrina.

Educação Ambiental – Seja sustentável

O projeto Educação Ambiental – Seja Sustentável, realizado pelo Projeto Amigos das Crianças – PAC, consiste na formação de 20 jovens de 15 a 24 anos, moradores da comunidade do Cantagalo. O projeto consiste em aplicar e multiplicar tecnologias renováveis, sendo elas: biogás, permacultura, retenção de água de chuva e energia solar. O diferencial do projeto é que todo o aprendizado se dá por meio de atividades práticas na comunidade.

Leitura e Escrita, transformando vidas, reciclando ideias

Realizado pela União do Povo de Santa Edwiges, o projeto propõe um curso de Leitura e Escrita, com foco no Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM, para jovens da rede pública de ensino das periferias que compõem o território da grande Messejana. Em contrapartida, os participantes do curso realizam uma campanha sobre educação ambiental e coleta seletiva de lixo, de casa-a-casa na comunidade do Curió.

Mirante Digital

Idealizado por Rafael Ferreira, o projeto consiste em um curso de marketing digital. Além de capacitar e preparar os alunos na busca de suas primeiras experiências profissionais, o projeto proporciona vivências culturais e artísticas a partir da interação dos alunos com o público do Mirante Cultural.

PEC – Programa Escola Consciente

Em parceria com a Escola Municipal Dercy Celia Seixas Ferrari, o PEC consiste em sensibilizar e conscientizar o uso racional da água potável, introduzir os conceitos de eficiência energética e ensinar como separar corretamente o lixo. Idealizado por Carla Raffaine, o projeto também estimula as crianças a cuidarem da horta escolar, abrangendo alimentação saudável e desenvolvimento sustentável.

Projeto Gari (Grupo de Amigos Reciclando Ideias)

Idealizado por Adriano Rodrigues, o projeto oferece às comunidades ribeirinhas dos igarapés a compreensão de diversos processos e órgãos responsáveis pelos cuidados ambientais do município. Além de aulas de educação ambiental, proporcionam experiências em aterros, parques, institutos de pesquisa, trilhas em florestas da região amazônica, além da vivência com garis, desenvolvendo crianças e jovens como agentes ambientais mirins.

Tecnologia ao alcance da educação

O projeto Tecnologia ao Alcance da Educação, idealizado por Denise Silva, ensina lógica de programação de games aos alunos da Escola Municipal Leonel de Moura Brizola. Além de proporcionar o acesso a novas tecnologias, o projeto desenvolve habilidades socioemocionais.

Ubirajara Transformação

O projeto, idealizado por Cristina Marafon e pelo grupo Modular, propôs o desenvolvimento de um processo participativo que resultaria em uma intervenção no espaço público do bairro. Indo além da estrutura física, o propósito é engajar a participação dos moradores permitindo que redescubram a cidade e o lugar onde vivem, estimulando o senso crítico, o cuidado com o meio ambiente e sentimento de pertencimento.

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